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Eu era pequena e ficava no balanço (ainda existe, mas não tem graça porque ela se foi) da varanda lá da casa de tia Nancy. . .
Ah!!! Tempos bons . . . eu era muito feliz!!!
Posso me lembrar da primeira vez que passaram asfalto em torno da pracinha. . . rsrsrsrs.
Aindo me lembro do carocel do parquinho, do rinque da mesma praça onde íamos andar de patins e do trampolim da praia da Imbetiba!!Sumiram..........
Velhos tempos em que tia Sueli e tio Jorge ( em época de férias vinham para Macaé) compravam bombocados de Dona Abigail para a galera.E os primos Gastão, Cristina, Antônio,Claudinha, Katinha que vinham passar as férias?? E as fotos depois do almoço de vovó Guiomar quando completou 80 anos? Essas eu tenho, inclusive do casarão......Toda família reunida: os 7 filhos, os netos, tio Inácio, Vermilinger, Nice, os primos que não mais lembro o nome. Essas fotos eu tenho e vou publicar. Vai ser minha última matéria do ano de 2008 - espero.
Ainda me lembro do murinho baixo que tinha lá também na casa de tia Nancy e tio Juquinha - agora ele tem grades. A gente sentava e ficava ouvindo os Long plays da época tipo Elvis com os meninos que não vejo mais com exceção de alguns: Marcinho, meu primo, Boquinha de Dr. Hervê, Matão de Gerson Santana........
E o casarão de vovó Guiomar nos dias de sábado à tarde??? E as reuniões de família onde entávamos nos bancos, sim, eram bancos de cada lado da mesa enorme...... Demoliram a casa.
Lembrei-me agora perto do Natal do amigo Sérgio Quinteiro . . .Tia Nancy nunca deixava de lhe mandar os doces de laranja da terra, de banana tipo puxa puxa para comer de colher que ele escondia na geladeira.
De Tai ( Otávio - marido de tia Myrss, pai de Cadinho - Ricardo) fechando o portão para ninguém entrar, de sr. Paulo ( marido de Dona Léa e pai de Tereza Paula) e de muitos outros. . .
E da minha casa na Dr. Pereira de Souza que não tinha portão. Papai chegava de bicicleta à noite - vinha da Câmara - foi vereador pela Arena e MDB e puxava umas táboas pregadas juntas e colocava no vão com um pau para escorar. Ficava o dia inteiro aberto e os vizinhos pegavam temperos nos canteiros que mamãe preparava com alfavaca, hortelã, etc. Vizinha, dizia Norma Tanos ( ela se foi) peguei um pouco de tempero para fazer o quibe para Jamil.
E quando papai resolveu criar galinhas de granja??? Levei uma bicada de uma e passei a ter medo de galinha. Eu ficava vigiando elas com os pintinhos. Cruzes........esta é demais: eu e a filha de Dr. Varela e Dona Carmerinda, minha professora de português - Nazaré fazíamos futrica na calçada e pegávamos os bibelôs escondidos para vender risos, também pegava abacate verde lá do pé que tinha no quintal e dava uma surra nele para ficar" no ponto" e Dona Nely - esposa do gerente de uma banco - que morava na casa lado direito da entrada da Vila São José veio falar com mamãe que eu vendia abacate verde. A casa ainda existe.....as pessoas não mais.
Minha cunhada Beth, Soninha Batista - morava aqui ao lado do atual posto Texaco - frente Galeria Carapebus, inovando a cada ano com as fantasias de carnaval que encomendávamos a Marylad para o carnaval do Tênis Club ( ainda não existia a sede de praia e o ginásio que leva o nome de Juquinha, meu padrinho). Essa coisas também não exitem mais..........Mas as fotos do baile de debutantes - o penúltimo, organizado por Magda Pereira Garcia eu tenho porque foi minha apresentação à sociedade.
Estou ficando velha!!!Mas, o importante é não perdi as boas lembranças!
Bom final de semana.Este é apenas o rascunho de lembranças, vou amadurecer o texto.
Bjs,
Tânia Schueler.
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